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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB EDIÇÃO DE 15 DE JANEIRO 2019

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

Equinócio


O equinócio é um fenômeno astronômico que marca o início da primavera e do outono.
Esse evento ocorre duas vezes por ano, na primavera e outono. Durante dois dias do ano, as noites e os dias terão quase a mesma duração, 12 horas.
O evento ocorre em consequência da inclinação no eixo da Terra que resulta na incidência da luz solar diretamente sobre a faixa intertropical durante alguns períodos do ano.
EquinócioPlaneta Terra e a incidência solar durante o equinócio
Como os dois hemisférios estarão postados igualmente perpendiculares em relação ao Sol, recebem a mesma quantidade e intensidade de luz solar. Essa é a explicação da duração de 12 horas, quase idêntica, para o dia e a noite.
Os equinócios variam de ano para ano, geralmente com seis horas de atraso entre cada equinócio, posto que a translação completa da Terra leva 365 dias e algumas horas.
Leia mais sobre o Planeta Terra.

Equinócio de Outono e Equinócio de Primavera

As estações primavera e outono são marcadas pelo equinócio. Este fenômeno ocorre no dia 20 de março, com o início da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
Ocorre, ainda, em 23 de setembro, com o início do outono no Hemisfério Norte e da primavera no Hemisfério Sul.
O início das estações de verão e inverno é determinado por outro evento astronômico, o solstício.

Equinócio x Solstício

EquinócioRepresentação do Solstício e Equinócio
Enquanto o equinócio marca o início do outono e da primavera, o solstício marca o início do verão e do inverno.
Ambos fenômenos astronômicos acontecem duas vezes por ano. Eles estão intimamente relacionados com a inclinação da Terra e a incidência solar que ela recebe durante tal estação do ano.
Isso porque os movimentos de rotação e a translação do Planeta Terra determinarão a distribuição da luz solar nos hemisférios (norte e sul).

GRANDE JORNAL DO ESTADO PB EDIÇÃO 15 DE JANEIRO 2019 VENDO O SOLSTÍCIO E AS ESTAÇÕES DO ANO

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.



Solstício x Equinócio

Solstício

Solstício


Solstício é um fenômeno da astronomia que marca o início do verão ou do inverno. Ocorre duas vezes por ano e está associado ao eixo de rotação da Terra, cuja posição é inclinada a 23,5° em relação ao seu próprio eixo.
SolstícioPlaneta Terra e a incidência solar durante o solstício
Durante os solstícios, o Sol permanece ao máximo da linha do Equador. Quando ocorre o solstício, a luz solar reflete com maior intensidade em um dos hemisférios.
Em consequência, a luz é menos intensa no outro hemisfério. Esse fenômeno marca precisamente as estações de inverno e verão.
Isso quer dizer que os movimentos de rotação e a translação do Planeta determinam a distribuição da luz solar entre os hemisférios.
A luz vai incidir perpendicularmente sobre o Trópico de Capricórnio (23,5º da Linha do Equador) ou sobre o Trópico de Câncer.
Nos círculos polares Ártico e Antártico, os solstícios têm um único dia do ano com 24 horas de luz ou escuridão ininterruptas.
Devido à órbita elíptica do Planeta Terra, as datas dos solstícios irão variar de ano para ano. Em geral, esse atraso ocorre de um ano para outro.

Solstício e as Estações do Ano

Os dois solstícios por ano, inverno e verão, marcam o início das estações climáticas em cada hemisfério. Em 21 de junho, ocorre o solstício de verão no Hemisfério Norte e de inverno no Hemisfério Sul.
Ao contrário, o dia 21 de dezembro marca a entrada do solstício de inverno no Hemisfério Norte e de verão no Hemisfério Sul

Solstício de Verão

Nesse período, o Sol estará “a pino” em relação aos seus respectivos trópicos de incidência. De fato, a elevação da intensidade de radiação solar pelos hemisférios é chamada de “solstício de verão”.

Solstício de Inverno

Ele ocorre quando os dias são maiores que as noites. Ao mesmo tempo, no hemisfério contrário, as noites são mais longas que os dias, caracterizando o “solstício de inverno”.

Solstício x Equinócio

Representação do Solstício e Equinócio
Quando a luz solar incide com a mesma intensidade no Hemisfério Norte e sobre o Hemisfério Sul, ocorre o fenômeno denominado equinócio. O equinócio marca o início da primavera ou do outono.



BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 15 DE JANEIRO 2019 AQUI AMOSTRAGEM COMO FUNCIONA AS ESTAÇÕES DO ANO 2019

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

As Estações do Ano

Paisagem típica de outono

Neve no Sul do Brasil

Primavera

Verão




Resultado de imagem para AS ESTAÇÕES DO ANO 2019 Estações do Ano em 2019
  • Outono 2019: 20 de março de 2019, às 18h58.
  • Inverno 2019: 21 de junho de 2019, às 12h54.
  • Primavera 2019: 23 de setembro de 2019, às 4h50.
  • Verão 2019: 22 de dezembro de 2019, às 1h19.

Épocas / Estações do ano

De três em três meses começa uma nova estação do ano, também chamada época. Em seguida um esquema com todas as quatro épocas / quatro estações do ano com as datas em que cada estação começa e termina. 

Quando começa a primavera, o verão, o outono e o inverno?

Estes períodos estão subdivididos numa seção Astronómica e Meteorológica. Isto devido ao fato das estações Astronómicas e Meteorológicas começarem e terminarem em datas diferentes. As estações do ano Meteorológicas começam sempre no primeiro dia dos meses de março, junho, setembro e dezembro para simplificar os cálculos climatológicos e mantê-los uniformes. As estações Astronómicas começam por volta do dia 21 desses mesmos meses. 

Em seguida poderá ver um esquema das datas em que as várias estações começam e terminam:

Estações Meteorológicas

Hemisfério Norte

Primavera: 1 março até 31 maio
Verão: 1 junho até 31 agosto
Outono: 1 setembro até 30 novembro
Inverno: 1 dezembro até 28 fevereiro

Hemisfério Sul

Primavera: 1 setembro até 30 novembro
Verão: 1 dezembro até 28 fevereiro
Outono: 1 março até 31 maio
Inverno: 1 junho até 31 agosto

Estações Astronómicas

Hemisfério Norte

Primavera: 21 março até 20 junho
Verão: 21 junho até 20 setembro
Outono: 21 setembro até 20 dezembro
Inverno: 21 dezembro até 20 março

Hemisfério Sul

Primavera: 21 setembro até 20 dezembro
Verão: 21 dezembro até 20 março
Outono: 21 março até 20 junho
Inverno: 21 junho até 20 setembro







GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 15 DE JANEIRO 2019 ARQUIVOS PARA O BLOCO DE ANOTAÇÕES DO NOSSO BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PARA FUTURAS PESQUISAS E ESTUDOS AGORA VAMOS CONHECER OS PLANETAS ROCHOSOS

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

Planetas rochosos

Os planetas rochosos do Sistema Solar são aqueles que apresentam uma estrutura sólida em sua superfície. São também chamados de planetas telúricos.
Por: Rodolfo F. Alves Pena Os planetas rochosos do sistema solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
Os planetas rochosos do sistema solar são Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
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O nosso Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas, além de alguns outros planetas anões e também outros corpos celestes variados, tendo o sol como a estrela principal, sobre a qual a maior parte de tais corpos orbita. Para fins de melhor compreensão desse sistema, os planetas são classificados em rochosos e gasosos.
Os planetas rochosos, também chamados de planetas telúricos, são aqueles formados essencialmente por rochas, apresentando, portanto, formas de relevo muito bem definidas. Não por acaso, eles são os quatro planetas mais próximos do sol, o que lhes garante uma temperatura suficiente para manter a maior parte dos gases e compostos químicos na forma gasosa.
Os quatro planetas rochosos do sistema solar são, em ordem de proximidade ao sol: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Mercúrio – é o planeta localizado mais próximo do Sol e também o menor do sistema solar, com um raio de 2440 km. Apesar de estar mais próximo do sol, Mercúrio não é o planeta mais quente, apresentando temperaturas na superfície bastante variáveis, mas que podem alcançar os 427ºC. A principal peculiaridade de Mercúrio é que esse planeta apresenta o maior núcleo proporcional à massa, o que teria sido fruto de uma colisão com algum corpo celeste há bilhões de anos, o que, inclusive, deixou sua rotação muito mais lenta (equivalente a 59 rotações terrestres).
Vênus – é o segundo planeta em relação ao Sol, sendo por muitos considerado o “irmão da Terra”. Possui um diâmetro praticamente igual ao do nosso planeta, com 6.051 km, tendo sido formado na mesma época e a partir da mesma nebulosa que deu origem à Terra. Sua atmosfera é bastante pesada, com uma grande quantidade de gases e uma pressão do ar 90 vezes mais forte do que a terrestre. É o planeta mais quente do sistema solar.
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Terra – é o único planeta do Sistema Solar que apresenta condições para o desenvolvimento de vida, com água na forma líquida, uma atmosfera com gases apropriados e temperaturas amenas, além de uma litosfera adequada. O nosso planeta possui sua superfície composta por cerca de 70% de água e 30% de terras emersas, apresentando uma crosta terrestre seccionada em várias placas tectônicas, que, por sua vez, são responsáveis pelo dinamismo das formas de relevo, que também é alterado por outros fatores, como as chuvas, os seres vivos e os ventos. Possui um raio de 6.371 km e é o maior entre os planetas rochosos.
Marte – é o planeta rochoso mais distante do sol, sendo também o segundo menor do Sistema Solar, com um raio de 3.390 km. É conhecido como “planeta vermelho” em razão da coloração do óxido de ferro, que é oriundo do basalto vulcânico que compõe a maior parte de sua superfície. É em Marte que se encontra a maior montanha do Sistema Solar, o Olympus Mons, um vulcão extinto com cerca de 27 km de altitude, três vezes maior que o Everest.
Os planetas rochosos do Sistema Solar são alvo de muitos estudos por parte de astrônomos, astrofísicos e até de astrobiólogos, com a tentativa de obterem mais informações, ampliar os conhecimentos científicos e, até mesmo, conhecer mais a Terra através da planetologia comparada.

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 15 DE JANEIRO 2019 ESTUDANDO OS PLANETAS GASOSOS NO ESPAÇOS DOS NOVE OBSERVEM QUAIS SÃO OS DE COMPOSIÇÃO DESTA NATUREZA

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.




Planetas Gasosos

Planetas gasosos ou Gigantes Gasosos são planetas de grandes dimensões (diâmetro e massa) que não são principalmente compostos de rocha ou outras matérias sólidas. Os 4 planetas gasosos do Sistema Solar são: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Os Gigantes Gasosos diferenciam-se dos restantes membros do Sistema Solar pelas suas dimensões e também pela sua composição química e estrutural.




Esses planetas são corpos compostos principalmente de gáses (Hidrogénio, Hélio, Metano) possuindo um pequeno núcleo sólido rochoso no seu interior. A sua composição é semelhante a da nebulosa original que deu formação ao Sistema Solar. 

distância média entre o Sol e a Terra é de cerca de 150 milhões de km e, por definição, equivale a 1 unidade astronômica (UA), que é a unidade de distância utilizada para descrever as órbitas de planetas e outros corpos do Sistema Solar. 




  • Júpiter - 5.20 UA

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.

Júpiter é observável a olho nu, com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo no geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrônomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia.

Júpiter possui um tênue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganímedes, o maior do Sistema Solar, Calisto, Io e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua sendo que Ganímedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.

Em tempos modernos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter, todas elas de origem estadunidense. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois. A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano. A sonda espacial Galileu entrou na órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação direta deste evento. Outras missões incluem a sonda espacial Ulysses, Cassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direção aos seus respectivos objetivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido.


  • Saturno - 9.58 UA

Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.

Saturno é um planeta gasoso, principalmente composto de hidrogênio (97%), com uma pequena proporção de hélio e outros elementos. Seu interior consiste de um pequeno núcleo rochoso e gelo, cercado por uma espessa camada de hidrogênio metálico e uma camada externa de gases. A atmosfera externa tem uma aparência suave, embora a velocidade do vento em Saturno possa chegar a 1.800 km/h, significativamente tão rápido como os de Júpiter, mas não tão rápidos como os de Netuno. Saturno tem um campo magnético planetário intermediário entre as forças da Terra e o poderoso campo ao redor de Júpiter.

Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido à baixa inclinação de seus anéis e à baixa resolução de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio que se tratava de grandes luas. Christiaan Huygens com melhores meios de observação pode em 1659 visualizar com clareza os anéis. James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou matematicamente que os anéis não poderiam ser um único objeto sólido, sendo que deveriam ser um agrupamento de milhões de partículas de menor tamanho.

O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.

Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.

Saturno é um esferóide oblato (achatado nos pólos) - seus diâmetros polares e equatoriais variam por quase 10% (120 536 km contra 108 728 km). Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau. Saturno é o único do sistema solar que é menos denso que a água, com uma densidade média de 0,69 g/cm³.


  • Urano - 19.2 UA

Urano é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao deus grego do céu, Urano, o pai de Cronos (Saturno) e o avô de Zeus (Júpiter). Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrônomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita. William Herschel anunciou sua descoberta em 13 de maio de 1781, expandindo as fronteiras do Sistema Solar pela primeira vez na história moderna. Urano foi também o primeiro planeta descoberto por meio de um telescópio.

Urano tem uma composição similar à de Netuno, e ambos possuem uma composição química diferente da dos maiores gigantes gasosos, Júpiter e Saturno. Como tal, os astrônomos algumas vezes os colocam em uma categoria separada, os "gigantes de gelo". A atmosfera de Urano, embora similar às de Júpiter e Saturno em sua composição primária de hidrogênio e hélio, contém mais "gelos" tais como água, amônia e metano, assim como traços de hidrocarbonetos. É a mais fria atmosfera planetária no Sistema Solar, com uma temperatura mínima de 49 K (–224 °C). Tem uma complexa estrutura de nuvens em camadas, e acredita-se que a água forma as nuvens mais baixas, e metano as mais exteriores. Em contraste, seu interior é formado principalmente por gelo e rochas.

Como os outros planetas gigantes, Urano tem um sistema de anéis, uma magnetosfera e vários satélites naturais. O sistema uraniano tem uma configuração única entre os planetas porque seu eixo de rotação é inclinado para o lado, quase no plano de translação do planeta. Portanto, seus polos norte e sul estão quase situados onde seria o equador nos outros planetas. Em 1986, imagens da sonda Voyager 2 mostraram Urano como um planeta virtualmente sem características na luz visível, ao contrário dos outros planetas gigantes que contêm faixas de nuvens e grandes tempestades. Entretanto, observações terrestres têm mostrado sinais de mudanças sazonais e aumento da atividade meteorológica nos últimos anos à medida que Urano se aproximou do equinócio. A velocidade de vento no planeta pode alcançar 250 metros por segundo (900 km/h).


  • Netuno - 30.1 UA

Netuno é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso.

Descoberto em 23 de Setembro de 1846, Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrônomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989.

A composição de Neptuno é semelhante à composição de Úrano, e ambos têm composições diferentes das dos maiores gigantes gasosos Júpiter e Saturno. A atmosfera de Neptuno, apesar de ser semelhante à de Júpiter e de Saturno por ser composta basicamente de hidrogénio e hélio, juntamente com os habituais vestígios de hidrocarbonetos e, possivelmente, nitrogénio, contém uma percentagem mais elevada de "gelos", tais como água, amónia e metano. Como tal, os astrónomos por vezes colocam-nos numa categoria separada, os "gigantes de gelo". Em contraste, o interior de Neptuno é composto principalmente de gelo e rochas, como o de Úrano. Existem traços de metano nas regiões ultra-periféricas que contribuem, em parte, para a aparência azul do planeta.

Em oposição à relativamente monótona atmosfera de Úrano, a atmosfera de Neptuno é notável pelos seus padrões climáticos activos e visíveis. Neptuno tem os ventos mais fortes de qualquer planeta no sistema solar, que podem chegar a atingir os 2100 quilómetros por hora. Na altura do voo da Voyager 2, por exemplo, o seu hemisfério sul possuía uma Grande Mancha Escura, comparável à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. A temperatura na alta atmosfera é geralmente próxima de -218 °C (55,1 K), um dos mais frios do sistema solar, devido à sua grande distância do sol. A temperatura no centro da Neptuno é de cerca de 7000 °C (7270 K) , o que é comparável à da superfície do Sol e semelhante à encontrada no centro da maioria dos outros planetas do sistema solar. Neptuno tem um pequeno e fragmentado sistema de anéis, que pode ter sido detectado durante a década de 1960, mas só foi confirmado indiscutivelmente pela Voyager 2.


Planetas Gasosos

Planetas gasosos ou Gigantes Gasosos são planetas de grandes dimensões (diâmetro e massa) que não são principalmente compostos de rocha ou outras matérias sólidas. Os 4 planetas gasosos do Sistema Solar são: Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Os Gigantes Gasosos diferenciam-se dos restantes membros do Sistema Solar pelas suas dimensões e também pela sua composição química e estrutural.




Esses planetas são corpos compostos principalmente de gáses (Hidrogénio, Hélio, Metano) possuindo um pequeno núcleo sólido rochoso no seu interior. A sua composição é semelhante a da nebulosa original que deu formação ao Sistema Solar. 

distância média entre o Sol e a Terra é de cerca de 150 milhões de km e, por definição, equivale a 1 unidade astronômica (UA), que é a unidade de distância utilizada para descrever as órbitas de planetas e outros corpos do Sistema Solar. 




  • Júpiter - 5.20 UA

Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar, tanto em diâmetro quanto em massa e é o quinto mais próximo do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, contudo tem 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto. É um planeta gasoso junto com Saturno, Urano e Neptuno. Estes quatro planetas são por vezes chamados de planetas jupiterianos ou planetas jovianos. Júpiter é um dos quatro gigantes gasosos, isto é, não é composto primariamente de matéria sólida.Júpiter é composto principalmente de hidrogênio e hélio. O planeta também pode possuir um núcleo composto por elementos mais pesados. Por causa de sua rotação rápida, de cerca de dez horas, ele possui o formato de uma esfera oblata. Sua atmosfera é dividida em diversas faixas, em várias latitudes, resultando em turbulência e tempestades onde as faixas se encontram. Uma dessas tempestades é a Grande Mancha Vermelha, uma das características visíveis de Júpiter mais conhecidas e proeminentes, cuja existência data do século XVII, com ventos de até 500 km/h e possuindo um diâmetro transversal duas vezes maior do que a Terra.

Júpiter é observável a olho nu, com uma magnitude aparente máxima de -2,8, sendo no geral o quarto objeto mais brilhante no céu, depois do Sol, da Lua e de Vênus. Por vezes, Marte aparenta ser mais brilhante do que Júpiter. O planeta era conhecido por astrônomos de tempos antigos e era associado com as crenças mitológicas e religiosas de várias culturas. Os romanos nomearam o planeta de Júpiter, um deus de sua mitologia.

Júpiter possui um tênue sistema de anéis, e uma poderosa magnetosfera. Possui pelo menos 64 satélites, dos quais se destacam os quatro descobertos por Galileu Galilei em 1610: Ganímedes, o maior do Sistema Solar, Calisto, Io e Europa, os três primeiros são mais massivos que a Lua sendo que Ganímedes, possui um diâmetro maior que o do planeta Mercúrio.

Em tempos modernos, várias sondas espaciais visitaram Júpiter, todas elas de origem estadunidense. A Pioneer 10 passou por Júpiter em Dezembro de 1973, seguida pela Pioneer 11, cerca de um ano depois. A Voyager 1 passou em Março de 1979, seguida pela Voyager 2 em Julho do mesmo ano. A sonda espacial Galileu entrou na órbita de Júpiter em 1995, enviando uma sonda através da atmosfera de Júpiter no mesmo ano e conduzindo múltiplas aproximações com os satélites galileanos até 2003. A sonda Galileu também presenciou o impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994, possibilitando a observação direta deste evento. Outras missões incluem a sonda espacial Ulysses, Cassini-Huygens, e New Horizons, que utilizaram o planeta para aumentar sua velocidade e ajustar a sua direção aos seus respectivos objetivos. Um futuro alvo de exploração é Europa, satélite que potencialmente possui um oceano líquido.


  • Saturno - 9.58 UA

Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o segundo maior planeta, após Júpiter, sendo um dos planetas gasosos do Sistema Solar, porém o de menor densidade, tanto que se existisse um oceano grande o bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais característico é seu brilhante sistema de anéis, o único visível da Terra. Seu nome provém do deus romano Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.

Saturno é um planeta gasoso, principalmente composto de hidrogênio (97%), com uma pequena proporção de hélio e outros elementos. Seu interior consiste de um pequeno núcleo rochoso e gelo, cercado por uma espessa camada de hidrogênio metálico e uma camada externa de gases. A atmosfera externa tem uma aparência suave, embora a velocidade do vento em Saturno possa chegar a 1.800 km/h, significativamente tão rápido como os de Júpiter, mas não tão rápidos como os de Netuno. Saturno tem um campo magnético planetário intermediário entre as forças da Terra e o poderoso campo ao redor de Júpiter.

Antes da invenção do telescópio, Saturno era o mais distante dos planetas conhecidos. A olho nu não parecia ser luminoso. O primeiro ao observar seus anéis foi Galileu em 1610, porém devido à baixa inclinação de seus anéis e à baixa resolução de seu telescópio lhe fizeram pensar a princípio que se tratava de grandes luas. Christiaan Huygens com melhores meios de observação pode em 1659 visualizar com clareza os anéis. James Clerk Maxwell em 1859 demonstrou matematicamente que os anéis não poderiam ser um único objeto sólido, sendo que deveriam ser um agrupamento de milhões de partículas de menor tamanho.

O movimento de rotação em volta do seu eixo demora cerca de 10,5 horas, e cada revolução ao redor do Sol leva 29 anos terrestres.

Tem um número elevado de satélites, 61 descobertos até então, e está cercado por um complexo de anéis concêntricos, composto por dezenas de anéis individuais separados por intervalos, estando o mais exterior destes situado a 138 000 km do centro do planeta geralmente compostos por restos de meteoros e cristais de gelo. Alguns deles têm o tamanho de uma casa.

Saturno é um esferóide oblato (achatado nos pólos) - seus diâmetros polares e equatoriais variam por quase 10% (120 536 km contra 108 728 km). Este é o resultado de sua rápida rotação. Na linha do equador é notável uma pequena saliência, devido à velocidade de rotação. Os outros planetas gasosos também são oblatos, mas em um menor grau. Saturno é o único do sistema solar que é menos denso que a água, com uma densidade média de 0,69 g/cm³.


  • Urano - 19.2 UA

Urano é o sétimo planeta a partir do Sol, o terceiro maior e o quarto mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar. Foi nomeado em homenagem ao deus grego do céu, Urano, o pai de Cronos (Saturno) e o avô de Zeus (Júpiter). Embora seja visível a olho nu em boas condições de visualização, não foi reconhecido pelos astrônomos antigos como um planeta devido a seu pequeno brilho e lenta órbita. William Herschel anunciou sua descoberta em 13 de maio de 1781, expandindo as fronteiras do Sistema Solar pela primeira vez na história moderna. Urano foi também o primeiro planeta descoberto por meio de um telescópio.

Urano tem uma composição similar à de Netuno, e ambos possuem uma composição química diferente da dos maiores gigantes gasosos, Júpiter e Saturno. Como tal, os astrônomos algumas vezes os colocam em uma categoria separada, os "gigantes de gelo". A atmosfera de Urano, embora similar às de Júpiter e Saturno em sua composição primária de hidrogênio e hélio, contém mais "gelos" tais como água, amônia e metano, assim como traços de hidrocarbonetos. É a mais fria atmosfera planetária no Sistema Solar, com uma temperatura mínima de 49 K (–224 °C). Tem uma complexa estrutura de nuvens em camadas, e acredita-se que a água forma as nuvens mais baixas, e metano as mais exteriores. Em contraste, seu interior é formado principalmente por gelo e rochas.

Como os outros planetas gigantes, Urano tem um sistema de anéis, uma magnetosfera e vários satélites naturais. O sistema uraniano tem uma configuração única entre os planetas porque seu eixo de rotação é inclinado para o lado, quase no plano de translação do planeta. Portanto, seus polos norte e sul estão quase situados onde seria o equador nos outros planetas. Em 1986, imagens da sonda Voyager 2 mostraram Urano como um planeta virtualmente sem características na luz visível, ao contrário dos outros planetas gigantes que contêm faixas de nuvens e grandes tempestades. Entretanto, observações terrestres têm mostrado sinais de mudanças sazonais e aumento da atividade meteorológica nos últimos anos à medida que Urano se aproximou do equinócio. A velocidade de vento no planeta pode alcançar 250 metros por segundo (900 km/h).


  • Netuno - 30.1 UA

Netuno é o oitavo planeta do Sistema Solar, e o último, em ordem de afastamento a partir do Sol, desde a reclassificação de Plutão para a categoria de planeta-anão, em 2006, que era o último dos planetas. É, tal como a Terra, conhecido como o "Planeta Azul", mas não devido à presença de água. Neptuno recebeu o nome do deus romano dos mares. É o quarto maior planeta em diâmetro, e o terceiro maior em massa. Neptuno tem 17 vezes a massa da Terra e é ligeiramente mais maciço do que Urano, que tem cerca de 15 vezes a massa da Terra e é menos denso.

Descoberto em 23 de Setembro de 1846, Neptuno foi o primeiro planeta encontrado por uma previsão matemática, em vez de uma observação empírica. Inesperadas mudanças na órbita de Urano levaram os astrônomos a deduzir que sua órbita estava sujeita a perturbação gravitacional por um planeta desconhecido. Subsequentemente, Neptuno foi encontrado, a um grau da posição prevista. A sua maior lua, Tritão, foi descoberta pouco tempo depois, mas nenhuma das outras 12 luas do planeta foram descobertas antes do século XX. Neptuno foi visitado por uma única sonda espacial, Voyager 2, que voou pelo planeta em 25 de Agosto de 1989.

A composição de Neptuno é semelhante à composição de Úrano, e ambos têm composições diferentes das dos maiores gigantes gasosos Júpiter e Saturno. A atmosfera de Neptuno, apesar de ser semelhante à de Júpiter e de Saturno por ser composta basicamente de hidrogénio e hélio, juntamente com os habituais vestígios de hidrocarbonetos e, possivelmente, nitrogénio, contém uma percentagem mais elevada de "gelos", tais como água, amónia e metano. Como tal, os astrónomos por vezes colocam-nos numa categoria separada, os "gigantes de gelo". Em contraste, o interior de Neptuno é composto principalmente de gelo e rochas, como o de Úrano. Existem traços de metano nas regiões ultra-periféricas que contribuem, em parte, para a aparência azul do planeta.

Em oposição à relativamente monótona atmosfera de Úrano, a atmosfera de Neptuno é notável pelos seus padrões climáticos activos e visíveis. Neptuno tem os ventos mais fortes de qualquer planeta no sistema solar, que podem chegar a atingir os 2100 quilómetros por hora. Na altura do voo da Voyager 2, por exemplo, o seu hemisfério sul possuía uma Grande Mancha Escura, comparável à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. A temperatura na alta atmosfera é geralmente próxima de -218 °C (55,1 K), um dos mais frios do sistema solar, devido à sua grande distância do sol. A temperatura no centro da Neptuno é de cerca de 7000 °C (7270 K) , o que é comparável à da superfície do Sol e semelhante à encontrada no centro da maioria dos outros planetas do sistema solar. Neptuno tem um pequeno e fragmentado sistema de anéis, que pode ter sido detectado durante a década de 1960, mas só foi confirmado indiscutivelmente pela Voyager 2.