PREVISÃO DO TEMPO REAL DAS CHUVAS ATUALIZADAS DIA A DIA

RELÓGIO CARBÔNICO QUE DIARIAMENTE MEDE OS GASES PROVOCADOS DA TERRA PARA OS ARES DOS CÉUS CAUSANDO SECAS E INUNDAÇÕES EM DIFERENTES PARTES DO MUNDO CONFIRA AQUI TEMPO EM VAZANTE DISTRITO DE DIAMANTE PB
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sábado, 9 de março de 2019

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 09 DE MARÇO 2109 IMAGEM DA REVISTA RURAL ALMANAQUE DO SERTÃO DA DESTAQUE A AGRICULTURA FAMILIAR DO FUTURO

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 09 DE MARÇO 2019 MARÇO ABRIL E MAIO O TEMPO DE CHUVAS NESTES 03 MESES

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO 09 DE MARÇO 2019 GRÁFICO AMOSTRAGEM SOBRE O COMPORTAMENTO CLIMÁTICO EM ABRIL A MAIO 2019 NO NORDESTE DO BRASIL

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.


 PREVISÃO DAS CHUVAS PARA ABRIL MAIO A JUNHO
              

·         maio

·         2019
DOM 05/05
17 ° / 12 °
Possibilidade de aguaceiros ou trovoadas
Média hist.
19 ° / 13 °
SEG 06/05
17 ° / 12 °
Nuvens e sol
Média hist.
19 ° / 13 °
TER 07/05
18 ° / 13 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
19 ° / 13 °
QUA 08/05
17 ° / 14 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
19 ° / 13 °
QUI 09/05
19 ° / 14 °
Aguaceiros e trovoadas
Média hist.
19 ° / 13 °
SEXO 10/05
19 ° / 13 °
Nuvens e sol
Média hist.
19 ° / 13 °
SÁB 11/05
19 ° / 13 °
Ventoso
Média hist.
19 ° / 13 °

DOM 12/05
18 ° / 13 °
Soalheiro
Média hist.
19 ° / 13 °
SEG 13/05
18 ° / 15 °
Nuvens e sol
Média hist.
19 ° / 13 °
TER 14/05
19 ° / 15 °
Nuvens com partidos de sol
Média hist.
19 ° / 13 °
QUA 15/05
20 ° / 15 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
19 ° / 13 °
QUI 16/05
20 ° / 14 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
20 ° / 13 °
SEXO 17/05
19 ° / 14 °
Nuvens e sol
Média hist.
20 ° / 13 °
SÁB 18/05
19 ° / 15 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °

DOM 19/05
19 ° / 15 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °
SEG 20/05
20 ° / 15 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °
TER 21/05
20 ° / 15 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
20 ° / 14 °
QUA 22/05
19 ° / 14 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °
QUI 23/05
20 ° / 14 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °
SEXO 24/05
20 ° / 14 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
20 ° / 14 °
SÁB 25/05
19 ° / 14 °
Maioritariamente nublado
Média hist.
20 ° / 14 °
DOM 26/05
19 ° / 14 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
20 ° / 14 °
SEG 27/05
19 ° / 14 °
Nuvens e sol
Média hist.
20 ° / 14 °
TER 28/05
19 ° / 15 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
20 ° / 14 °
QUA 29/05
20 ° / 14 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
20 ° / 14 °
QUI 30/05
20 ° / 14 °
Maioritariamente com sol
Média hist.
21 ° / 14 °
SEXO 31/05
19 ° / 14 °
Nuvens e sol
Média hist.
21 ° / 14 °
SÁB 01/06
19 ° / 15 °
Parcialmente soalheiro
Média hist.
21 ° / 14 °

Gráfico de chuvas para  abril a maio 2019

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 09 DE MARÇO 2019 VEJA AS PREVISÕES DAS CHUVAS PARA ABRIL 2019 NO NORDESTE BRASIL


BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 09 DE MARÇO 2019 TEMA PRERIL VISÃO DE CHUVAS MARÇO ABRIL E MAIO 2019

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  • notícia em áudio
 Chuvas na PB  ficarão acima da média e em 2019 abaixo dela

“As previsões climáticas para 2018 apontam que este será um ano de chuvas acima da média para a Paraíba e que 2019 deve ficar uns 20% abaixo da média”. Essa afirmação foi feita hoje (07), pelo professor e doutor em Climatolopgia e Meteorologia, Luiz Carlos Baldicero Molion, durante uma palestra realizada na sede da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba (Asplan). O especialista veio a convite do Departamento Técnico da Associação canavieira fazer um diagnóstico e falar sobre tendências do clima mundial.
De acordo com a previsões do professor Molion, que segundo ele são baseadas em similaridades de fenômenos climáticos, a Paraíba deverá ter um acumulado de chuvas entre os meses de abril, maio e junho deste ano em torno de 900 milimetros. Entre julho e setembro esse acumulado deve atingir cerca de 700 milimetros e de outubro a dezembro volta a normalidade registrando algo em torno de 120 milimetros. “Este ano teremos chuvas acima da média na Paraíba até o final do ano, mas 2019 vai ser mais seco, algo em torno de 20% abaixo desta média”, disse Molion.
Outra previsão do professor indica que se ocorrer o fenômeno El Niño, ele não se repetirá com a intensidade dos anos de 2014/2015. “O que aconteceu em 2014 foi que o El Niño chegou forte e perdurou em 2015 e 2016, mas, de acordo com minhas projeções  se ele se formar agora será mais fraco e não vai provocar a intensidade de seca como em 2014/2015”, afirmou Molion, ressaltando que quando se trata de clima ‘não existe nada sacramentado’. “Há que se considerar que trabalhamos com hipótese físicas e que a natureza não se comporta de maneira linear, estando sujeita a vulnerabilidades”. disse ele, explicando que, por exemplo, se houver uma erupção vulcânica isso afeta diretamente e rapidamente no clima.
O modelo de estudo climático utilizado pelo professor parte de um método comparativo de similaridade que cruza dados anteriores com os da atualidade e também leva em consideração a temperatura da superfície do mar, além da influência do sol e da lua. “Como a superfície do planeta, em sua maior parte, é coberta por oceanos, suas oscilações de temperatura tornam-se determinantes para as variações do clima, lembrando que o Pacífico é o grande comandante do clima global”, explicou Molion.  
Em relação a influência da Lua no clima, o professor explicou que a força gravitacional da lua acelera as correntes marinhas e estas, por sua vez, transportam mais calor da região tropical e toda vez que a lua esteve dentro da região tropical, ocorreu um El Niño forte. “Eu proponho que a lua seja a responsável por esses El Niños fortes que causam quatro a cinco anos de seca forte e baseado nisso eu publiquei um artigo defendendo essa minha tese”, afirmou o especialista, fazendo um alerta aos produtores: “Preparem-se que o próximo período semelhante a esse de 2012/2016 deve ocorrer por volta de 2033/2034 se essa minha teoria da lua controlando as conrrentes marinhas tiver sentido”, atestou Molion.
Para ele, não é coincidência esse fenômeno de influência da lua. “O fato de você ter uma força física chamada força gravitacional da lua que nós sabemos que mexe com as marés e com as correntes marinhas, me levou a concluir que enquanto a lua está no máximo, ela acelera as correntes marinhas e exportam mais calor para fora das regiões tropicais que ficam  mais frias e secas e a gente passa por um período de chuvas abaixo do normal e por isso eu digo que vocês não terão grandes problemas  no próximo ano e de 2020 ate 2032 eu não vejo grandes problemas neste horizonte climatológico”, afirmou o especialista.
Para os próximos dez anos, Molion disse que os totais anuais de chuvas na Paraíba devem ficar um pouco acima da média. Molion também abordou em sua palestra a questão do aquecimento global, mas, para o especialista isso é mito e a ideia do efeito estufa que se tem hoje precisa mudar. “O Dióxído de Carbono (CO2) não controla o clima, não é vilão, mas sim o gás da vida, responsável pela fertilização das plantas, é o CO2 que dá maior produtividade, portanto, precisamos mudar esse discurso inútil. Eu afirmo que o clima varia por causas naturais e que eventos extremos sempre ocorrerão, com clima frio ou quente e cabe a nós nos adaptarmos a eles”, disse Molion criticando os modelos tradicionais de previsão climática.
Para Molion, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) e o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) não fazem previsões e sim projeções climáticas utilizando modelos de clima global que não representam, na opinião do especialista,  adequadamente os processos físicos que controlam o clima e, portanto, não reproduzem o clima atual. “Eles utilizam  cenários de concentração de CO2 ficticios, gerados pela mente humana, por isso, as projeções dos Modelos de Clima Global são fictícios, meros exercícios acadêmicos que não se prestam para planejamento das ações humanas”, disse o especialista.
Para o presidente da Asplan, José Inácio de Morais, a palestra de Molion foi uma verdadeira aula de climatologia e, especialmente, uma palestra de altissímo nível. “O professor Molion é um especialista, fala com propriedade sobre essa temática e nos brindou com informações interessantes, de forma que só temos a agradecer pelos novos conhecimentos e torcer para que todas as projeções se tornem realidade já que elas nos deixaram aliviados com a perspectiva de chuvas acima da média este ano”, afirmou José Inácio, agradecendo a parceria da Yara e da Crop Agrícola no evento desta quarta-feira (07), que foi encerrado com um almoço. O diretor do Departamento Técnico da Asplan, Neto Siqueira reforçou os agradecimentos e reiterou o compromisso da Asplan em, mensalmente, promover eventos para melhor orientar os produtores associados.

BLOG GRANDE JORNAL DO ESTADO PB 09 DE MARÇO 2019 NOTICIAS DO MOMENTO SUPREMO DIZ QUE NÃO HÁ JUSTIFICAVA PARA PAGAR PENSÃO A EX GOVERNADORES QUE SE APOSENTARAM COM 04 ANINHOS DE TRABALHO

MATÉRIAS DOS MUNICÍPIOS COM OS EVENTOS SOCIAIS RELIGIOSOS ESPORTIVOS E CÍVICOS.

REPRISE  DAS PRINCIPAIS NOTICIAS  DO BRASIL 

Supremo diz não haver justificativa para a Paraíba continuar pagando pensão a ex-governadores

Acórdão de ADI relatada pelo ministro Celso de Mello diz que “extinto que tenha sido o mandato, não pode receber do povo pagamento por trabalho que já não presta”

Ministro Celso de Mello durante sessão extraordinária do STF. Foto: Carlos Moura/SCO/STF (21/02/2019)
Um acórdão publicado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) considerou ilegal a continuidade de pagamentos de pensões a ex-governadores da Paraíba. A publicação esclarece dúvidas do Executivo paraibano a respeito da abrangência de decisão tomada pela corte, que considerou inconstitucional lei aprovada em 2006 na Assembleia Legislativa que criou o benefício. A dúvida era se a decisão atingiria apenas novos casos ou se valeria para quem já recebia o benefício. Pelo menos seis ex-governadores tiveram acesso ao pagamento desde que a lei foi criada. Foram eles Cícero Lucena, Roberto Paulino, Milton Cabral, José Targino Maranhão (MDB), Wilson Braga e Cássio Cunha Lima (PSDB).
O acórdão publicado pelo ministro relator, Celso de Mello, cita a jurisprudência do Supremo para afirmar que o benefício de que fala a decisão “não se tratava, em sua acepção jurídica, nem de subsídio, nem de vencimento, nem de provento, nem de vantagem, nem de aposentadoria ou qualquer outro benefício de índole previdenciária”. O julgamento da ADI aconteceu no dia 17 de outubro do ano passado. Na época, o entendimento foi o de inconstitucionalidade. Sem a certeza da abrangência da decisão, a Secretaria de Administração decidiu esperar a publicação do acórdão para só então suspender o pagamento dos benefícios. Em resposta ao blog, o procurador-geral do Estado, Gilberto Carneiro, explicou que o acórdão está em análise. “Estamos analisando o acórdão, mas a princípio foi omisso em relação aos efeitos, se pra frente (ex nunc) ou para trás (ex tunc). Precisa analisar se não é caso de embargos”, ressaltou.
Entre outros pontos, a decisão fala que não há amparo constitucional para o pagamento de pensão a título de homenagem:
Reprodução
Citando voto de Carmen Lúcia em julgamento anterior, Celso de Mello acrescentou: “Aquele que não esteja titularizando cargo eletivo de Governador do Estado, extinto que tenha sido o mandato, não pode receber do povo pagamento por trabalho que já não presta, diferentemente de qualquer outro agente público, que – ressalvada a aposentação nas condições constitucionais e legais estatuídas – não dispõe de tal privilégio.
No caso dos ex-governadores, a conta é pesada. Eles recebem todos os meses R$ 23,5 mil, o mesmo valor recebido pelo titular do cargo, João Azevêdo (PSB). O ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), que deixou o poder após a decisão, não teve direito a recorrer ao benefício. A derrubada do benefício veio com o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4562. O questionamento sobre a constitucionalidade da lei aprovada na Assembleia Legislativa foi feito pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O benefício foi aprovado em 2006 e, desde então, era pago a seis ex-governadores e ainda a oito viúvas de ex-governadores paraibanos. Os benefícios, a partir de agora, se tornaram inconstitucionais.
O penduricalho criado pela Assembleia Legislativa da Paraíba determinava que o subsídio mensal vitalício, a título de pensão especial, seria pago com recursos do tesouro estadual e equivale à remuneração do governador em exercício. Entre os beneficiários paraibanos, Cícero Lucena, Roberto Paulino e Milton Cabral comandaram o estado por menos de um ano e, mesmo assim, tiveram os mesmos direitos. Já Cássio Cunha Lima (PSDB) foi excluído da folha, no ano passado, por determinação judicial. Ele já recebia o teto constitucional enquanto senador da República, cargo deixado em janeiro.
Para a OAB, autora da ADI, a Assembleia Legislativa concedeu a esse pagamento o título de “pensão especial” na tentativa de mascarar a patente inconstitucionalidade. “O fato de a Constituição da República em vigor ser silente quanto à possibilidade de concessão de subsídio mensal e vitalício a ex-autoridades não pode ser interpretado em favor de dispositivos como o que ora se impugna, visto que a autonomia conferida aos estados membros pelo art. 25, parágrafo 1º, da Lei Maior, não é absoluta”, argumenta a OAB nesta nova ADI a respeito do tema.
A OAB ajuizou ADIs semelhantes para contestar a constitucionalidade do pagamento de aposentadorias a ex-governadores dos estados do Pará, Acre, Amazonas, Rondônia, Sergipe, Paraná, Rio Grande do Sul e Piauí. O Plenário do STF iniciou o julgamento do pedido de liminar feito na primeira ação (ADI 4552), que questiona o pagamento a ex-governadores paraenses. Após o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, concedendo a liminar para determinar a suspensão do pagamento do benefício, o ministro Dias Toffoli pediu vista dos autos. Em relação à Paraíba, contabilizando-se apenas os casos dos ex-governadores, o prejuízo para o tesouro estadual era de R$ 1,5 milhão por ano.