segunda-feira, 27 de junho de 2011
Wilson Filho afirma fazer da atuação parlamentar uma 'trincheira' de Combate às Drogas
O Dia Internacional de Combate às Drogas foi neste domingo (26) e o deputado federal Wilson Filho (PMDB) aproveitou para alertar sobre o perigo representado pelo consumo de drogas.
“Este tem sido um dos maiores males que atingem a juventude brasileira, e de todo o mundo, nos dias atuais, o que nos obriga a permanecer alertas e firmes contra a sua propagação”, diz.
O democrata é vice-presidente da Comissão Especial de Combate às Drogas, na Câmara dos Deputados, membro da Frente Parlamentar da Juventude, e único representante do Congresso Nacional no Conselho Nacional da Juventude. “Temos feito de nossa atuação parlamentar uma trincheira nessa luta contra as drogas que acreditamos ser de toda a sociedade civil brasileira, em favor de nossa juventude”, enfatiza o parlamentar.
Em recente estudo divulgado no Brasil, somente nos últimos 10 anos o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150%. Os riscos são os mais diversos, como aumento de pressão e o de acidentes vasculares, cardíacos, pulmonares, cerebrais e de outros órgãos, como o fígado. “As versões mais modernas são o crack e o oxi, que destroem suas vítimas numa velocidade bem maior do que as drogas anteriores”, lamenta.
Secom
“Este tem sido um dos maiores males que atingem a juventude brasileira, e de todo o mundo, nos dias atuais, o que nos obriga a permanecer alertas e firmes contra a sua propagação”, diz.
O democrata é vice-presidente da Comissão Especial de Combate às Drogas, na Câmara dos Deputados, membro da Frente Parlamentar da Juventude, e único representante do Congresso Nacional no Conselho Nacional da Juventude. “Temos feito de nossa atuação parlamentar uma trincheira nessa luta contra as drogas que acreditamos ser de toda a sociedade civil brasileira, em favor de nossa juventude”, enfatiza o parlamentar.
Em recente estudo divulgado no Brasil, somente nos últimos 10 anos o número de mortes relacionadas à dependência química cresceu cerca de 150%. Os riscos são os mais diversos, como aumento de pressão e o de acidentes vasculares, cardíacos, pulmonares, cerebrais e de outros órgãos, como o fígado. “As versões mais modernas são o crack e o oxi, que destroem suas vítimas numa velocidade bem maior do que as drogas anteriores”, lamenta.
Secom
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