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terça-feira, 28 de junho de 2011

A UVA BOM PRA CORAÇAO ALIAS PRA TUDO VEJA O ASSUNTO

Uva
Características da planta
Trepadeira de caule espesso e resistente, verde quando jovem, tornando-se escuro posteriormente. Folhas grandes divididas em s lobos com uma leve pilosidade esbranquiçada em sua superfície. Flores creme-esverdeadas e pequenas.

FrutoDe formato arredondado ou elipsóide, podendo ser branco, verde, amarelo, rosado, vermelho ou azulado de acordo com a variedade. Polpa aquosa que pode envolver até 4 sementes de coloração escura. Frutifica de outubro a fevereiro.
Cultivo
Preferem climas secos com temperatura em torno de 220C, e adapta-se a diversos tipos de solos, com exceção dos úmidos e mal drenados, porém devem ser ricos em matéria
orgânica. O solo tem grande influência sobre a qualidade da uva e do vinho. Seu cultivo é por alporque e enxertia.

A videira é uma das plantas frutíferas mais conhecidas desde a Antiguidade, podendo ser encontrada em fósseis de épocas geológicos anteriores mesmo ao aparecimento do homem na Terra.
No entanto, a cultura da uva, que é permanente e de longa duração - alguns vinhedos chegam a durar até 150 anos de idade - só se tornou possível no seio das comunidades que abandonaram o nomadismo.
Fixo à terra, pouco a pouco, de geração em geração, o homem foi aprimorando as técnicas de cultivo e de processamento da fruta. Pode-se, até mesmo, dizer que a história da uva resume parte da história do homem ocidental.
Primitivamente, a cultura da uva teve apenas um caráter doméstico, desenvolvendo-se para o comércio e para a exportação apenas com o desenvolvimento da navegação no Mar Mediterrâneo.
Segundo conta Pio Corrêa, foi por volta do ano 600 antes de Cristo que o homem aprendeu a podar a videira para obter uma abundante e saborosa carga de frutos, um salto definitivo na melhoria das técnicas de produção da fruta. Diz a lenda, também, que foi um asno e não um homem quem, pela primeira vez, descobriu o poder da poda ao comer os ramos e as folhas verdes de uma videira.
Acredita-se que as uvas originaram-se na Ásia, tendo sido introduzidas na Península Itálica e na Europa pelos povos gregos.
Foram os romanos, por sua vez, que transformaram a viticultura em um comércio lucrativo, enchendo as paisagens mediterrâneas de videiras.
As uvas de então, ainda por vários séculos depois disso, destinavam-se, basicamente, à produção de vinho.
Fruta difícil de se transportar e de conservar, exigente de cuidados, o homem logo aprendeu a aproveitar de outras formas os valores e delícias embriagantes da uva.
Por sua alta concentração de açúcares, o processo de fermentação das uvas gera uma bebida excepcional, de teores alcoólicos variáveis, e que passou a ocupar o lugar do mais conhecido, consumido e importante entre todos os vinhos de frutas existentes.
O vinho de uva constitui-se, de fato e desde tempos muito antigos, num produto de enorme significado social e econômico para o homem ocidental.
"Nos Evangelhos, a videira é símbolo da sabedoria, tendo o vinho sido escolhido para simbolizar o sangue do Criador nosacrifício da Missa. A videira simboliza a vida humana e o vinho é considerado como um dom divino. Sua pátria é oOriente, de onde passou para a Europa. Na época do dilúvio, já Noé plantava a videira e abusava do vinho, conta a Biblia.Entre os Pregos, Saturno passava como precursor da viticultura em Creta; no Egito, Osíris; na itália, Baco."
DICIONÁRIO DAS PLANTAS ÚTEIS DO BRASIL E das exóticas cultivadas M. Pio Corrêa (1926)
Até nossos dias, a maior parte da produção das videiras permanece destinada à industrialização do vinho: calcula-se que cerca de 80% do total produzido anualmente é transformado em vinhos ou em outros tipos de bebidas alcoólicas, tais como brandy, cognac, armagnac, jerez, etc.; cerca de 5% destina-se ao processamento de sucos; outros 5% viram uvas passas; e 10% é consumido in natura, como sobremesa ou por puro prazer.
Há cerca de 10 mil variedades diferentes de uvas, adaptadas a vários tipos de solo e de clima, o que possibilita o seu cultivo em quase todas as regiões do mundo.
Sendo frutas bastante sensíveis às condições do solo e do clima em que se desenvolvem, as uvas variam muito de acordo com essas condições, apresentando características que as distingüem segundo o sabor, a acidez, a doçura, o formato, a coloração e a resistência da casca, o tamanho, a quantidade de sementes, a forma e o formato dos cachos.
Quanto ao seu emprego, basicamente, as uvas costumam ser divididas em dois grandes grupos: as uvas de mesa e as uvas para vinho e outros fins industriais .
No Brasil, as uvas chegaram junto com os primeiros colonizadores portugueses. Por muito tempo, segundo Pio Côrrea, 'predominou por aqui a idéia de que as condições ambientais não permitiriam jamais a cultura da videira, planta que era considerada delicadíssima, e que só poderia medrar em alguns paises da Velha Europa". Hoje, no entanto, a viticultura constitui-se em uma grande fonte de riquezas para o País.
Desde o começo do século os vinhedos começaram a ser instalados no sul e no sudeste do país, por imigrantes europeus alemães e italianos. Muitas cidades e 230 vilas foram criadas, muitas parreiras plantadas, modificando, definitivamente, as paisagens serranas e frias do Rio Grande do Sul. Ali se destacam os municípios de Flores da Cunha, Bento Gonçalves, Garibaldi, Santana do Livramento e Caxias do Sul como grandes produtores de vinhos de qualidade. Atualmente, além do Rio Grande do Sul, os Estados de Santa Catarina, do Paraná e de São Paulo (especialmente os municípios de São Miguel Arcanjo, Vinhedo e Porto Feliz) também produzem boas uvas.
No entanto, a partir dos anos 70, o Brasil viveu uma grande transformação em relação à produção de uvas, que se processou quando grandes grupos nacionais e internacionais, através de incentivos governamentais, passaram a investir no desenvolvimento e na instalação de modernos projetos de irrigação ao longo de todo o vale fértil, quente e seco do Rio São Francisco.
Inúmeras agroindústrias produtoras de socos, de vinhos e de doces foram atraídas para a região do Vale, ampliando ainda mais a oferta de trabalho e alterando profundamente as condições sócio econômicas de toda uma população habituada, há séculos, às dificuldades da caatinga e da seca.
Em poucos anos, a terra do licuri e do mandacaru começou a produzir em abundância frutas de todo tipo, como abacaxi, mamão, abacate, figo, goiaba, maracujá, melão, melancia, carambola, manga, limão, laranja e, é claro, uva.
O potencial agrícola e vinícola dessa região já era, há muito tempo, estimado, pelos técnicos, como ressalta o próprio Pio Corrêa em seu Dicionário, ainda nos anos 30. A altitude, que varia entre 300 a 500 metros acima do nível do mar, os excelentes solos cultiváveis, as temperaturas médias anuais sempre altas e a escassez de chuvas e de geadas são condições perfeitas para a produção de frutas saudáveis e doces.
Atravessando terras pertencentes a cinco estados das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil (Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Minas Gerais), o Vale do São Francisco compõe, atualmente, o maior pomar produtor e exportador de frutas do país, sendo capaz de abastecer, também, boa parte do grande mercado interno.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br
Nome popular da frutaUva
Nome científicoVitis spp.
Origem
Ásia

Fruto
A uva é um fruto tipo baga, de formato, tamanho, cor e consistência e aroma variáveis. A polpa comestível, de sabor doce, ácido, amargo ou adstringente, contém até quatro sementes. É uma fruta do tipo não-climatérico, ou seja, não amadurece após a colheita, devendo ser colhida no ponto ideal de maturação.

PlantaA videira, da família Vitaceae, é uma planta trepadeira lenhosa, com gavinhas de fixação. O caule jovem é de cor verde, tornando-se escuro posteriormente. As folhas são grandes, verdes, palmadas e com 5 lobos. Atinge até 7 metros de comprimento. Frutifica a partir do 3º ano após o plantio, nos meses de novembro a março na região sul e o ano todo na região nordeste.
As videiras compreendem inúmeras espécies e seus híbridos (cruzamentos). Comercialmente são classificadas basicamente em dois grupos: as finas (cultivares de Vitis vinifera L.) e as rústicas (cultivares Americanas – V. labrusca e V. bourguina – e híbridos). Outras espécies são utilizadas na fabricação de doces, sucos e vinhos, mas em menor escala (V. riparia, V. rotundifolia e V. aestivalis).
Um grande número de espécies e híbridos de Vitis não possui valor comercial, mas é utilizado como porta-exerto para as cultivares comerciais, devido à sua resistência a pragas e doenças.
As uvas finas para vinho ou mesa englobam variedades da espécie Vitis vinifera L. de origem européia, que são sensíveis às doenças fúngicas e altamente exigentes em tratos culturais. Todas as variedades exportadas estão incluídas nesse grupo ou são híbridas entre elas e alguma outra espécie de Vitis.
As uvas rústicas são cultivares de Vitís labrusca, Vitis bourguina e híbridos interespecíficos, às vezes complexos, envolvendo várias espécies americanas e também V. vinifera. Apresentam, via de regra, alta produtividade e resistência às doenças fúngicas.
As uvas sem sementes ou apirenas são muito apreciadas para o consumo ao natural. Observa-se a ausência completa ou presença apenas de vestígios de sementes nos frutos. Geralmente são da espécie Vitis vinifera ou híbridos desta espécie com outras.
CultivoA produção de uvas envolve uma grande gama de atividades ao longo do ciclo produtivo. Demanda bastante conhecimento técnico do produtor ou a assistência de um profissional com experiência comprovada. A mão-de-obra utilizada, abundante em todas as fases, também deve ser bem capacitada, para realizar corretamente todos os tratos culturais necessários.
Dentre as fruteiras cultivadas, certamente a uva é a que exige os maiores investimentos e pessoas mais capacitadas. Envolve alto risco, mas com lucratividade bastante atrativa.
A exploração racional de um vinhedo depende de uma série de fatores que afetam o seu desempenho produtivo e a sua viabilidade econômica. Esses fatores devem ser de amplo domínio do produtor, tais como a variedade plantada, espaçamento, clima, solo, incidência de pragas e doenças, rendimento dos cultivos, custos de produção, preço do produto e o conhecimento, atendimento e manutenção do mercado consumidor, interno ou externo.
Especialistas destacam alguns pontos fundamentais na implantação e condução da viticultura:
Escolha do local
O vinhedo, preferencialmente, deve ser instalado em regiões de temperatura elevada, baixa umidade relativa e alta insolação. Nessas condições, o crescimento das videiras é contínuo, possibilitando, com as podas, o escalonamento ou concentração da colheita, conforme as demandas do mercado, além da produção de mais de uma safra anual.

Mudas
O porta-enxerto e o
cavalo (planta que será enxertada) devem ter boa procedência, provenientes de matrizes com alta produtividade e isentas de pragas e doenças.

Nutrição
A videira deve ser mantida em níveis nutricionais adequados, baseando as adubações em análises de solo e foliar.

Pragas e doenças
O monitoramento e controle das pragas (ácaros, cochonilhas e broca-dos-ramos), doenças fúngicas (míldio, oídio e mofo-cinzento), bacterianas, viróticas, e ervas daninhas deve ser intensivo.

Para consumo de mesa, os cachos devem ser atraentes, com sabor agradável, resistentes ao transporte e ao manuseio e com boa conservação pós-colheita. A forma ideal do cacho é cônica, com tamanho médio de 15 a 20 cm e peso superior a 300 gramas. Os cachos devem ser cheios, mas não compactos. As bagas devem ser grandes e uniformes, com diâmetro igual ou maior a 18 mm para uvas sem sementes e 24 mm nas com sementes. A polpa deve ser firme, com película e engaço resistentes. É importante que as bagas apresentem cor intensa, brilhante e uniforme.
Os critérios que determinam o ponto ótimo de maturação para uvas destinadas à elaboração de vinhos, visando a obtenção de máxima qualidade, são a medida do teor de açúcar, a conjugação da medida de açúcares e ácidos ou de açúcares e pH. O critério de controle mais utilizado é o grau glucométrico (teor de açúcar), medido em escala de graus Babo, que representa a percentagem de açúcar existente no caldo da uva, ou em escala de graus Brix, que representa o teor de sólidos solúveis totais na amostra, 90% dos quais são açúcares.
Usos
A uva é altamente apreciada para consumo “in natura” e é utilizada na fabricação de diversos produtos, como passa, suco, doce, geléia, vinho e vinagre. Fornece, também, outros subprodutos, como corantes naturais, ácido tartárico, óleo de semente e taninos.

A uva é rica em carboidratos e vitaminas, como tiamina, riboflavina e vitamina C. Os minerais presentes são cálcio, fósforo, magnésio, cobre e, em maior quantidade, potássio.
Mercado
A produção nacional de uva de mesa é destinada ao
mercado doméstico e internacional.

A produção de vinhos, suco de uva e derivados do mercado está concentrada no Rio Grande do Sul, onde são elaborados 300 milhões de litros de vinho e mosto como média anual, representando 95% da produção nacional.
No mercado interno, o produtor convive, em alguns anos, com o excesso de oferta no pico das safras. Isto provoca uma significativa redução de preços na lavoura, que se estende para o consumidor. Como a oferta interna é menor que o consumo, essa redução de preço amplia a demanda nas camadas da população de menor poder aquisitivo, não havendo, portanto, perdas ou descarte na produção.
No mercado externo, existem durante o ano duas janelas (períodos) bem claras para a exportação da uva brasileira, quando a oferta de países concorrentes é bem menor. A primeira vai de abril a junho, quando se comercializa normalmente um terço do volume exportado pelo país, e outra, de outubro a dezembro, quando se embarca os demais dois terços do volume total das exportações.
O mercado brasileiro, apesar das nossas exportações, é importador de uva e seus derivados. Há, portanto, espaço para novos produtores ampliarem a oferta nacional, desde que os parâmetros de eficiência e qualidade sejam observados.
Pierre Vilela
Vitis viniferaA árvore que produz este fruto chama-se videira, também conhecida como parreira.
Possui um formato arredondado, podendo ser, de acordo com a espécie, da cor preta, rosada ou verde.
Existem diversas espécies de uva, porém as mais conhecidas no Brasil são: uva itália, niagara, branca e rosada.
É uma fruta rica em sais minerais, tais como: cálcio, ferro, fósforo, magnésio, sódio e potássio.
Possui também, em quantidade razoável, vitaminas (complexo B e vitamina C).
Não é muito calórica, pois 100 gramas de uva possui, aproximadamente, 50 calorias.
É muito utilizada para a fabricação de sucos, doces, vinhos, geléias e podendo também ser consumida crua.
O sabor da uva varia muito de acordo com o tipo de solo, podendo ser doce, cítrico ou ácido.
É uma fruta típica da região asiática, sendo que o plantio foi introduzido no Brasil na época da colonização portuguesa (século XVI).
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICAReino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Vitales
Família: Vitaceae
Género: Vitis

Entre as espécies de videiras podemos referir:
Vitis vinifera, o tipo de videria mais frequente na produção do vinho, na Europa
Vitis labrusca, espécie norte-americana, utilizada na produção de sumo, uva de mesa e, algumas vezes, vinho
Vitis riparia, tipo de videira bravio norte-americano, usado, às vezes, para produzir vinho
Vitis rotundifolia, uva muscadínea, usada para doces e, por vezes, vinho
Vitis aestivalis, em que a variedade
Norton é usada para fabricar vinho.

Fruta-símbolo do deus grego Dionísio (Baco, na mitologia romana), preparava o vinho que embebedava os participantes das bacanais, liberando emoções e instintos. Sem fermentação, porém, só provoca o prazer do sabor e o pecado da gula. Contém glucose, ferro, potássio e é rica em vitaminas (A, B1, B2). É calórica.
A uva é uma fruta altamente energética por ser rica em carboidratos, apresentando também pequenas quantidades de vitaminas do Complexo B e vitamina C.
Pela sua quantidade de água e sais minerais, ela ativa os rins aumentando a eliminação de urina. Além de suave laxante, essa fruta atua contra várias enfermidades do intestino, do intestino, fígado, abdome, vômitos e amargo da boca, além de estimular as funções cardíacas.
As folhas de uva, secas e trituradas e aplicadas em compressas, aliviam dores de cabeça, inflamações e sensações de ardor de estômago. Tomadas em forma de chá, elas aliviam sintomas de menopausa, combatem acnes (espinhas) e hemorragias.
As uvas passas são eficazes contra a tosse crônica e disenteria. Zumbido dos ouvidos, insônia e outras afecções de caráter nervoso também desaparecem depois de se ingerir regularmente as uvas passas, devido ao seu poder calmante.
Ricas em açúcar, as uvas só não são recomendadas aos diabéticos e aos que fazem regimes de emagrecimento.
Quando em bom estado, conservam-se em geladeira por uma semana.
Seu período de safra vai de janeiro a março, mas existe a estrangeira no mercado, de março a julho.
Partes utilizadas: Folhas, frutos e gavinha.
Propriedades medicinais da uva
A uva é uma das frutas mais apreciadas pelo homem, desde a mais remota antiguidade. Em todos os tempos, ela tem sido um precioso alimento para o gênero humano, nas vária fases da sua existência.

Ajuda a tratar de: Cansaço intelectual, cicatrizes, disfunções intestinais e digestivas, feridas, fragilidade capilar, hemorragia uterina, peles cansadas e sem brilho, prevenção de
estrias.

Possui propriedades que rejuvenescem, diuréticas e ajudam a limpar o sangue.
O vinho tinto e o suco de uva são recomendados para manter as artérias limpas, evitando o acúmulo de gorduras.
Utilidades Medicinais
Anemia

Tomar suco de uva natural e concentrado freqüentemente.
As uvas são ricas em vários tipos de compostos fenólicos, como os flavonóides, que apresentam efeito antioxidante e agem sobre a formação de radicais livres e diminuindo os níveis de LDL-colesterol. A catequina encontrada nas uvas e também em outras frutas, apresenta ação relacionada com a estimulação do sistema imunológico, com a redução do risco de doenças cardiovasculares e também com a diminuição da incidência de câncer do intestino.
Uvas e seus derivados também são uma importante fonte de resveratrol, composto que vem sendo associado a uma função cardiovascular saudável, ajudando a proteger contra doenças do coração. O resveratrol também vem sendo relacionado com a inibição da carcinogênese.
Fonte: www.frutas.radar-rs.com.br
Videira
Seu nome popular é videira. Na ciência é conhecida como, Vitis vinifera L. Sua família botânica é a, Vitaceae. Tem origem na Europa e Oriente Médio.
A característica de sua planta é uma trepadeira de caule espesso e resistente, verde quando jovem, tornando-se escuro posteriormente. Folhas grandes divididas em blocos com uma leve pilosidade esbranquiçada em sua superfície. Flores creme-esverdeadas e pequenas.
Atravessando terras pertencentes a cinco estados das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil (Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Minas Gerais), o Vale do São Francisco compõe, atualmente, o maior pomar produtor e exportador de frutas do país, sendo capaz de abastecer, também, boa parte do grande mercado interno.
A uva mantém um bom nível de colesterol hdl, evitando a formação de coágulos sanguíneos e o agrupamento de plaquetas.
O suco da polpa de uva oferece todas estas propriedades acompanhadas de um sabor refrescante, carboidrato, ferro e composto antoxidantes.

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