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Radio FM

quinta-feira, 30 de junho de 2011

DIRETOR DA TV CABO BRANCO EDITORIAL MATERIA

Empresário Eduardo Carlos fala de IBOPE, licitação da Secom e diz que sua TV não explora miséria humana

Acionista do Grupo São Braz, Eduardo Carlos dirige há mais de duas décadas as empresas Rede Paraíba de Comunicação, que abrange, além do Jornal d a Paraíba, as Tvs Cabo Branco e Paraíba, Portal Paraíba1 e rádios Cabo Branco FM e Paraíba FM.
Em 17 de junho, a TV Cabo Branco completou exatos dois anos da assinatura da concessão de transmissão em HDTV. Como o senhor avalia o atual estágio dessa iniciativa?
Faz dois anos que somos a única emissora do Estado a transmitir em HD, oferecendo à Grande João Pessoa imagem e som de primeira qualidade. Investimos mais de 5 milhões de reais para tornar esse projeto possível. Adquirimos equipamentos tecnológicos de ponta, como o transmissor NEC, do Japão; a antena Kathrein, da Alemanha, e o sistema operacional Harris, dos Estados Unidos. Agora, estamos focando nos projetos de interatividade junto à Rede Globo. Há algum tempo fizemos também uma parceria com a Universidade Federal da Paraíba – que é referência nacional no assunto – para a criação de ferramentas exclusivas e nos próximos meses devemos começar a utilizá-las.
Já existe previsão de quando essa tecnologia chegará também a Campina Grande?
Estamos nos programando para que em 2012, ano em que a TV Paraíba completa 25 anos de existência, sejam inauguradas suas transmissões em HDTV. Já estamos no processo de compra e importação dos equipamentos para dar a Campina Grande a sua primeira emissora de TV com sinal digital. Mais uma vez, seremos pioneiros, sem abrir mão do que há de mais avançado tecnologicamente.
Isso significa que já veremos os especiais de Natal da Globo em HD?
Melhor ainda. Isso significa que o telespectador de Campina Grande vai poder desfrutar de toda a riqueza de cores e ritmos do Maior São João do Mundo em alta definição. A TV Paraíba Digital será realidade no primeiro semestre de 2012. Nossa equipe já está concentrada para que isso seja realidade.
No começo do mês de junho, foi divulgado o resultado da última pesquisa do Ibope para televisão. Como o senhor analisa os índices da TV Cabo Branco?
Ano após ano, a TV Cabo Branco se confirma como a emissora preferida do telespectador pessoense. Desta vez, ela teve 85% de participação, liderando nas médias dos três turnos: manhã, tarde e noite. Embora já estejamos acostumados com esses números, é realmente uma liderança espetacular. Mais uma vez, o JPB 2ª Edição disparou da concorrência e conquistou o primeiríssimo lugar, com um resultado ainda mais impressionante: é o programa mais visto de toda a programação na Grande João Pessoa, superando atrações nacionais, como as novelas e o Jornal Nacional. Também teve um excelente desempenho o programa Paraíba Comunidade, transmitido nas manhãs de domingo, com 48% de participação. As novelas continuam fazendo um enorme sucesso e novidades da programação se revelam como novos campeões de audiência, a exemplo do programa Bem Estar e da divertidíssima série Tapas & Beijos.
Na programação local, percebemos um crescimento dos programas que exploram a violência, sobretudo no horário do almoço. A TV Cabo Branco avalia a possibilidade de ceder a essa prática?
De maneira alguma. Nosso jornalismo é reconhecido por valores como qualidade, credibilidade e sensatez. Seguimos o padrão Globo e não é nossa intenção explorar a miséria humana. Abordamos a violência como notícia, por ser um dos problemas da sociedade. Mas, isso sempre é feito com muita responsabilidade, respeitando a dor das famílias envolvidas. Aliás, a diretriz que nos foi passada pelos Ministérios Públicos Estadual e Federal, em 2009, é de que não devemos expor a imagem dos presos. O governo resolveu acatar essa recomendação apenas em maio deste ano, mas sempre foi a conduta disseminada para nossas equipes. Os crimes não são espetáculos e os criminosos não devem jamais ser tratados como atrações. É questão de bom senso.
Mas os resultados obtidos têm sido celebrados pela concorrência?
Na verdade, prefiro não discorrer mais sobre o jornalismo feito pela concorrência. O que posso dizer é que nas nossas emissoras optamos pelo jornalismo digno e aprofundado; um jornalismo que persegue a veracidade dos fatos e não se omite diante de irregularidades e injustiças. A consequência disso é agradar o público que reconhece um produto de qualidade e conquistar reconhecimento da categoria, como o prêmio Sebrae de Jornalismo que ganhamos com a Caravana JPB, concorrendo com trabalhos de todo o país. Acabamos de receber a notícia de que a série também foi vencedora no Prêmio Clara de Assis, concedido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. A Caravana JPB é motivo de muito orgulho. Foi um projeto de altíssimo nível; a equipe percorreu mais de 5 mil quilômetros, ouvindo a população de todas as microrregiões paraibanas. O interessante é que isso aconteceu às vésperas das eleições e contribuiu para que os candidatos tomassem conhecimento dos problemas enfrentados pelo Estado. Outro diferencial do jornalismo que praticamos é que aproveitamos a hora do almoço para realizar edições mais leves e sempre que possível trazer novidades em datas especiais, como o projeto JPB São João, que está sendo transmitido toda sexta-feira, direto do Parque do Povo.
Como o senhor avalia o atual momento do mercado publicitário?
Acho que o mercado publicitário local evoluiu muito em alguns aspectos, sobretudo no volume de publicidade, transitando nas mais diversas mídias. Ainda assim, percebo a necessidade de termos um mercado com mais autonomia, um mercado em que a iniciativa privada seja seu motor. Isso é algo que conseguimos pouco a pouco, com o desenvolvimento do comércio local, afinal um varejo forte faz o mercado forte. Temos um sindicato (Sinapro) atuante; uma associação (Abap) que trabalha para a qualificação do mercado. Aliás, diga-se de passagem, é extremamente importante que as agências busquem a certificação do Cenp. É de igual relevância que o mercado deixe de depender de verbas públicas, pois podem se deparar com uma retração dessa fonte a qualquer momento.
E como enfrentar o desafio de cobrir a falta das verbas oficiais e atingir as metas de faturamento?
Há uma atitude adotada por algumas empresas que se depararam com essa retração da verba pública, como foi o nosso caso neste primeiro semestre de 2011. O nosso departamento comercial foi buscar no varejo, com muito esforço e competência, a verba complementar para atingir sua meta. O desempenho das equipes de João Pessoa e Campina Grande é digno de aplausos. Aliás, vale ressaltar que historicamente as verbas públicas representam não mais do que 20% da receita publicitária das nossas emissoras.
Essa independência também tem como vantagem a maior liquidez da receita privada, certo?
Sem sombra de dúvida. A iniciativa privada trata liquidez de investimentos publicitários como trata todos os serviços contratados. Em alguns instantes de flutuação da economia, surge algum tipo de dificuldade, mas o setor privado permanece cumprindo os seus compromissos como rege o bom comportamento comercial. Já o poder público, sem definir critérios de segurança, fragiliza a situação das agências, produtoras, fornecedores e veículos que lhe prestam serviços. Ele paga de acordo com o humor. Um exemplo disso são os investimentos da Prefeitura de João Pessoa feitos no 2º semestre de 2010 nos nossos veículos e que ainda não tiveram liquidez, devido ao humor do secretário de Comunicação e do prefeito.
Um tema que voltou a ser discutido com frequência é a atuação do Poder Legislativo encaminhando leis que deliberam sobre o uso da radiodifusão no Estado. Como presidente da Asserp e membro do Conselho Superior da Abert, de que forma o senhor vê essas iniciativas?
Tenho sido surpreendido desde 2006 com o Poder Executivo criando leis que ferem frontalmente a Constituição Federal. O fato de um vereador apresentar um projeto de lei que intervenha na radiodifusão, e esse ser aprovado e sancionado pelo prefeito, não significa que seja constitucional. Incluem-se aí as recentes decisões do Tribunal de Justiça a respeito das leis 10714/2006 e 10716/2006, aprovadas e sancionadas, mas que foram declaradas inconstitucionais.
Esse raciocínio também vale para a proposta de implementação do “Sistema de Radiodifusão Alternativa a Cabo” no município de João Pessoa?
A legislação de radiodifusão, seja aérea – por transmissão de ondas-, ou física – por cabo ou fio-, é prerrogativa da União. O fato de existir uma lei em que o governo do Estado autoriza a prefeitura a legislar sobre radiodifusão não significa que não seja tão inconstitucional quanto às leis promulgadas pela Prefeitura da Capital. Porque a Constituição é clara: legislar sobre radiodifusão é competência exclusiva da União e a Constituição é soberana.
O governo do Estado já está com sua concorrência em andamento. O senhor acredita que seja uma boa oportunidade para a ativação do mercado publicitário?
Todo processo licitatório é louvável, já que promove a transparência e a segurança, mas a última licitação proposta pelo governo me surpreendeu. Antes de tudo, porque depois de seis meses de muita discussão e preparação, o edital foi publicado e, em 15 dias, já teve de ser retificado duas vezes por incorreções.
O edital prevê que todas as agências concorrentes sejam certificadas pelo Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão).
A lei 12232/10 leva a uma evolução na licitação, prevendo que as agências sejam certificadas. Essa é uma mudança muito salutar, mas infelizmente temos ainda poucas agências certificadas pelo Cenp. São apenas 18 em todo o Estado, sendo 14 em João Pessoa e apenas 4 em Campina Grande. Todas as outras terão de ficar de fora. A profissionalização e as exigências de qualificação contínua do mercado, no entanto, são fatores inquestionáveis. Nesse sentido, a certificação é sinônimo de evolução e adoção das melhores práticas da publicidade brasileira. Outro critério que tem dividido opiniões é a exigência de patrimônio líquido de 200 mil reais. Se por um lado, isso gera segurança; por outro, elimina vários participantes que são reconhecidamente competentes.
Mas 17,5 milhões de reais é uma verba expressiva para irrigar o mercado e os veículos, não?
Apenas em tese. Na realidade, a lei 8666/93, que exige patrimônio líquido, também exige, com base no valor licitado, que seja dada garantia mínima aos participantes vencedores. Garantias reais de que os vencedores executariam no mínimo 10% da verba licitada. Isso nos leva a crer que deveriam ser assegurados, no mínimo, dois milhões para cada agência vencedora. Sem lotes definidos, não fica transparente nem assegurado que as agências vencedoras executem algum serviço. Portanto, fica a cargo do humor do secretário quem vai trabalhar e quem não vai, independentemente de critérios técnicos de qualificação. Isso dificulta bastante a situação das agências envolvidas, visto que o planejamento se torna impraticável. Não é possível se programar adequadamente para atender à demanda se não são informados números, quantidades, garantias.
Mas isso não serviria para dar maior flexibilidade no uso das verbas, permitir remanejamentos?
Não acredito nessa hipótese. Parece-me mais uma estratégia de vigilância e controle do governo. Uma forma de manter as agências dependentes dos humores ou favores do secretário de Comunicação. É um artifício tortuoso que põe em risco a autonomia das empresas de comunicação do Estado.
Caroline marques
Jornal da Paraíba

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